O Consórcio Público da Região Norte do Espírito Santo – CIM Norte, realizou Assembleia Extraordinária nesta sexta-feira, 22 de julho. A reunião foi realizada no auditório da Prefeitura de Jaguaré, e definiu importantes decisões administrativas para o Consórcio.

CIM Norte aprova compra compartilhada em assembleia realizada em Jaguaré

Participaram da assembleia o prefeito de Jaguaré, Marcos Guerra, o subsecretário de Estado da Saúde, Gleikson Barbosa – Kim, o presidente do CIM Norte e prefeito de Pinheiros, Arnóbio Pinheiros, o superintendente do CIM Norte, Leilson Duarte, a prefeita de Boa Esperança, Fernanda Milanezi, além da secretária de Saúde de Jaguaré, Tânia Pariz e secretários de vários municípios da região norte do Estado, Ponto Belo, Ecoporanga, Mucurici, Montanha, São Mateus, Nova Venécia, Vila Pavão e Boa Esperança, além de Jaguaré. 14 municípios fazem parte do CIM Norte.

A Assembleia aprovou pontos importantes para os sistemas de saúde municipais. “Houve deliberações necessárias para o desenvolvimento do trabalho no Consórcio e na Rede Cuidar, além da rotina nos municípios. Nas decisões de hoje, aprovadas pelos presentes, nós passamos a ter maior valorização dos funcionários e reestruturação do quadro de profissionais do consórcio e da Rede e, muito importante, a aprovação do processo de compra compartilhada, que vai trazer economia considerável para os municípios”, ressaltou a secretária Tânia Pariz. Outra decisão foi a aprovação do contrato de prestação de serviços médicos.

Compra compartilhada

As compras compartilhadas são realizadas por mais de um município, que se juntam para que as compras sejam realizadas, nesse caso, por meio do Consórcio CIM Norte. O Consórcio realiza a licitação para a contratação de um conjunto de produtos e serviços de modo a atender a necessidade de todos os envolvidos.

Existem algumas grandes vantagens em relação às compras compartilhadas. Entre elas, estão a economia processual, quando é realizada apenas uma licitação para todos os municípios. Outra vantagem é a negociação de um preço final mais vantajoso para a Administração Pública. E as compras compartilhadas também favorecem as exigências técnicas com maior qualidade, pois, pode-se aproveitar a competência técnica de todos os participantes.