Espírito Santo registra mais de 2 mil casos de chikungunya em 2021

A atenção com o mosquito Aedes aegypti começa pela identificação das rotinas e atividades de eliminação dos criadouros domiciliares constantes. 

 

O Espírito Santo registrou, de janeiro a outubro deste ano, 2.901 casos de chikungunya. Os dados podem ser conferidos no boletim semanal divulgado pela equipe do Núcleo Especial de Vigilância Ambiental, da Secretaria da Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (18). O boletim informa também que foram confirmados 13.445 casos de dengue e 872 casos de zika, no mesmo período.

 

Conscientização e atenção para combate do Aedes aegypti é fundamental

A conscientização da população na prevenção das doenças provocadas pelo Aedes aegypti é muito importante para as adequações estratégicas estaduais e municipais de combate à doença. A atenção com o mosquito começa pela identificação das rotinas e atividades de eliminação dos criadouros domiciliares constantes.

Em relação à identificação do Aedes aegypti, vale destacar que o mosquito tem características próprias. Com tamanho médio, escuro e listras brancas, o mosquito costuma picar durante o dia, especialmente nas primeiras horas da manhã ou no fim da tarde. Quando ele pica, principalmente, nas pernas, tornozelos ou pés, geralmente não dói nem coça.

Para prevenir a doença, algumas ações rotineiras como as de colocar garrafas vazias de cabeça para baixo; descartar recipientes que possam acumular água corretamente se não tiverem utilidade; lavar os pratinhos com água e sabão frequentemente, utilizando uma bucha para retirada de possíveis ovos, fazem a diferença no combate.

Caso a doença seja contraída, o paciente deve repousar e ingerir bastante líquido (água, sucos naturais ou chá), e evitar qualquer tipo de refrigerante ou suco artificial. Antitérmicos e analgésicos que contêm em sua fórmula ácido acetilsalicílico, como a aspirina, devem ser evitados.

 

Veja aqui o 45º boletim da dengue

Veja aqui o 45º boletim de zika

Veja aqui o 45º boletim chikungunya