A motivação para o atentado seria uma represália contra as ações da Polícia Militar que vem sendo realizadas contra grupos de criminosos das regiões Norte e Noroeste do Estado
A Polícia Militar prendeu três jovens suspeitos de ter lançado um artefato explosivo contra o Destacamento de Polícia Militar (DPM) do município de Ponto Belo, Norte do Estado, no último dia 03.
Foram presos os suspeitos M.S.S. 19 anos, que já possui passagem pela polícia por tráfico de entorpecente e porte ilegal de arma de fogo, e L. Pereira, 20 anos. Ambos teriam lançado o explosivo. A polícia prendeu ainda U. B. de Jesus, 24, por ser o fabricante do artefato utilizado. Na residência dele foram apreendidos diversos objetos utilizados na fabricação do explosivo, entre reagentes químicos, glicerina, barbante e pedal de bicicleta.
Os três foram encaminhados à Delegacia de São Mateus.
O Serviço de Inteligência da PM descobriu que a motivação para o atentado seria uma represália contra as ações da Polícia Militar realizadas contra grupos de criminosos das regiões Norte e Noroeste do Estado.
Os agentes descobriram ainda que, antes do atentado, os criminosos chegaram a testar um artefato explosivo idêntico, num local conhecido como “Barrajão”, a fim de se certificarem da capacidade de destruição do explosivo.
Diante das informações, policiais encontraram o local utilizado para o teste da bomba e recolheram estilhaços de metal do artefato, semelhantes aos que foram encontrados no DPM e recolhidos pela perícia.
O comandante do 2ª Batalhão, tenente coronel Aleixo, afirma que o atentado foi uma afronta à Polícia Militar e à sociedade, mas que em momento algum vai impedir a continuidade do trabalho que vem sendo realizado nestes municípios. “Vamos continuar reprimindo com força os criminosos envolvidos com o tráfico de drogas, roubos, furtos e outros delitos que afligem as famílias que residem nos nove municípios da área do batalhão”, finalizou.
Os três foram encaminhados à Delegacia de São Mateus.
O Serviço de Inteligência da PM descobriu que a motivação para o atentado seria uma represália contra as ações da Polícia Militar realizadas contra grupos de criminosos das regiões Norte e Noroeste do Estado.
Os agentes descobriram ainda que, antes do atentado, os criminosos chegaram a testar um artefato explosivo idêntico, num local conhecido como “Barrajão”, a fim de se certificarem da capacidade de destruição do explosivo.
Diante das informações, policiais encontraram o local utilizado para o teste da bomba e recolheram estilhaços de metal do artefato, semelhantes aos que foram encontrados no DPM e recolhidos pela perícia.
O comandante do 2ª Batalhão, tenente coronel Aleixo, afirma que o atentado foi uma afronta à Polícia Militar e à sociedade, mas que em momento algum vai impedir a continuidade do trabalho que vem sendo realizado nestes municípios. “Vamos continuar reprimindo com força os criminosos envolvidos com o tráfico de drogas, roubos, furtos e outros delitos que afligem as famílias que residem nos nove municípios da área do batalhão”, finalizou.
