Seag realiza palestra sobre linguagem simples no sistema agricultura 1
Palestra sobre “Linguagem Simples para o Sistema Agricultura” foi realizada para servidores.

 

Os servidores da Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (SEAG), Instituto Capixaba de pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Centrais de Abastecimento o Espírito Santo (Ceasa) e Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) participaram, na manhã de quarta-feira (11), de uma palestra sobre “Linguagem Simples para o Sistema Agricultura”.

A iniciativa partiu da Seag e teve como objetivo levar uma reflexão sobre como o Sistema Agricultura poderia criar textos, documentos e comunicações mais simples, pensando principalmente no público-alvo, mas também na comunicação com os parceiros e sociedade.

“É importante destacar que a Seag entende e investe nas capacitações para os servidores e também para as autarquias que fazem parte do Sistema Agricultura. A ideia é fomentar a linguagem simples na produção de documentos e comunicações mais acessíveis para todo o tipo de público”, explicou a trainee de gestão da inovação em políticas públicas do escritório local de projetos, processos e inovação da Seag, Layza Ferreira.

“Me impressionei bastante com o público, a receptividade foi ótima. Se eles conseguirem mudar os processos de comunicação no dia a dia, as transformações que eles podem provocar são gigantescas. Os agricultores são o público alvo deles e se o Governo conseguir se comunicar bem as mudanças serão bastante positivas”, disse o palestrante, jornalista e trainee em Gestão Pública pela Vetor Brasil no laboratório de Inovação na Gestão do Espírito Santo (LAB.ges), Thales Luan Dias

Para o revisor de textos do Incaper, Marcos Costa, a Seag está de parabéns por promover o evento. “O assunto é de extrema relevância tendo em vista que a adequação da linguagem ao público e fundamental para atingir o objetivo central que é o entendimento da mensagem que está sendo passada”, disse.

“Achei bastante interessante pois a mesma informação que passamos para um grupo técnico, por exemplo, pode chegar aos demais e ela precisa ser clara e de fácil entendimento. Precisamos mudar o jeito de escrever, sermos mais claros e objetivos para que possamos ser compreendidos”, disse o membro do grupo de assessoramento técnico da Seag, Janil Ferreira da Fonseca.